Maca Peruana com 120 cápsulas

Maca Peruana Premium em cápsulas

Apresentação: 120 cápsulas de 600mg

Recomendação de consumo: 4 cápsula ao dia.

Registro MS: 6.2613.0062

O que é a Maca Peruana?

Maca Peruana

A Maca peruana é uma planta Andina com origem no Peru (Cordilheira dos Andes) que se desenvolve em altitudes de até 4500 metros e têm despertado o interesse dos brasileiros. A parte usada é o tubérculo suculento (tipo uma batata) com formato que lembra o nabo ou rabanete. A batata ou raiz de maca peruana é a parte mais consumida no Peru que utiliza na forma crua, cozida e desidratada. No Brasil, geralmente a sua farinha é consumida na forma de cápsulas pela sua praticidade.

Na Europa e em muitos países da região dos Andes a maca peruana (Lepidium meyenii) é atualmente classificada como alimento e consumida em sopas, bebidas, batata crua e a farinha no preparo de pães e biscoitos. Um estudo publicado em 2010 demonstrou que o consumo habitual é seguro e melhorou o estado nutricional de saúde de homens e mulheres.

Do ponto de vista dietético, a alimentação diária deve conter 400g de alimentos de origem vegetal como frutas e hortaliças ou pelo menos duas espécies vegetais na forma cozida e crua. A ingestão de vegetais e derivados em cápsulas permite complementar a dieta de indivíduos com alimentação deficiente em alimentos de origem vegetal que são fonte de compostos químicos funcionais (flavonoides, ácidos fenólicos, carotenoides, etc), além de diversas outras vitaminas e sais minerais.

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[su_spoiler title=”Referências” open=”no” style=”glass-light” icon=”plus” anchor=”” class=””]

1. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia Alimentar Para a População Brasileira: promovendo a alimentação saudável. Brasília, Ministério da Saúde, 2008. 210 p. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos).
2. DINI, A. et al., Chemical Composition of Lepidium meyenii, Food Chemistry 49, 347-349, 1994.
3. GONZALES, G. F. MACA: Del alimento perdido de los Incas al milagro de los Andes: Estudio de seguridad alimentaria y nutricional. Segurança Alimentar e Nutricional. 16-17, p.16–36, 2010.

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