Óleo Essencial de Pitanga 5ml – 100% Puro

O Óleo Essencial de Pitanga é adstringente e tonificante. Contribui para uma pele saudável, hidratada e renovada. Em nível espiritual promove sensação de autoconfiança, bom senso e boas energias. Promove a cicatrização da pele.

Ficha Técnica

Nome botânico: Eugenia uniflora L.
Família: Myrtaceae
Sinônimos: Pitangueira, cereja do Suriname, cereja brasileira e ginja
Parte usada: Folhas
Óleo: líquido límpido de coloração castanho-escuro a erverdeado, com odor característico.
Quimiotipo: Curzereno
Origem: Brasil
Registro M.S.: 25351.169743/2018-81
Apresentação: Frasco de vidro âmbar com gotejador e conteúdo de 5 ml.

Sobre a Pitanga

A Pitangueira é uma árvore originária da floresta atlântica brasileira, podendo ser encontrada em diversas regiões do território nacional, do nordeste ao sul. Também existe incidência em regiões da África, América Central, Austrália, América do Norte e na América do Sul, como Argentina, Paraguai e Uruguai. É uma planta de médio porte que atinge 3 metros de altura, podendo em alguns casos chegar a 12 metros de altura.

Possuindo pequenas folhas aromáticas de coloração verde-escuro, a planta apresenta flores brancas muito apreciadas pelas abelhas para produção do mel. A pitanga é um fruto pequeno que lembra abóboras em miniatura, de coloração que varia do laranja claro ao vermelho escuro, dependendo do grau de maturação.

No Paraguai, as folhas da pitangueira em pó são adicionadas na erva mate (Ilex paraguariensis) para preparar uma bebida gelada conhecida como tererê. Naquele país, a pitanga é utilizada popularmente como diurética, anti-hipertensiva, para cólica menstrual, controle do colesterol e ácido úrico e ainda como digestivo e adstringente. A utilização das folhas para produção de chá também é marcante e remete aos povos indígenas brasileiros ainda antes da chegada dos portugueses.

Óleo Essencial de Pitanga

As folhas contém óleo essencial em concentração variando de 0,4 a 1,8%, que pode ser extraído por destilação com arraste de vapor. O rendimento médio apresenta uma proporção de 120 kg de folhas para obter 1 kg de óleo essencial.

O curzereno (cis e trans) é o constituinte majoritário com concentração média de 27%. Seus principais compostos são curzereno, germacrona, germacreno B, β-cariofileno, Selina-1,3,7(11)-trien-8-ona, furanodieno, entre outros. O óleo possui coloração escura marrom-esverdeada e aroma característico. Possui aplicação na indústria cosmética para preparação de cremes e óleos corporais e na aromaterapia através da utilização de difusores.

Benefícios do Óleo Essencial de Pitanga

O óleo essencial apresenta como principais propriedades antisséptica, cicatrizante, tonificante e tratamento da pele. O óleo pode ser incorporado em creme neutro para melhorar a aparência da pele e contribui para uma pele saudável e renovada. Promove sensação de autoconfiança, bom senso e boas energias.

Dicas de Uso

Os óleos essenciais são substâncias puras. Como são altamente concentrados, devem ser utilizados diluídos e com cautela. Podem ser utilizados com água em aromatizadores de ambientes, difusores ou inaladores. Podem ser combinados com óleos vegetais carreadores para utilização na pele e em massagens. Por fim, podem ainda ser utilizados junto com shampoos, sabonetes e cosméticos, ou em banheiras.

Advertência: Pode causar irritação de pele em algumas pessoas.

[su_spoiler title=”Referências” open=”no” style=”glass-light” icon=”plus” anchor=”” class=””]

1. AURICCHIO, M.T.; BACCHI, E.M.  Inst. Adolfo Lutz, p. 55-61, 2003.
2. MINISTÉRIO DA SAÚDE. MONOGRAFIA DA ESPÉCIE Eugenia uniflora L. (PITANGUEIRA). DAR/SCTIE/MS: Brasília, 2015.
3. GALLUCCI, S. et al. Essential Oil of Eugenia uniflora L.: an Industrial Perfumery Approach. Journal of Essential Oil Research, v. 22, n. 2, p. 176-179, 2010.
4. SCHMEDA-HIRSCHMANN G. et al. Preliminary pharmacological studies on Eugenia uniflora leaves: Xanthine oxidase inhibitory activity. Journal of Ethnopharmacology. 1987;21(2):183-6.
5. TISSERAND, R.; YOUNG, R. Essential oil safety. A guide for health care professionals. London: Churchill Livingstone. 2º edição,
6. VICTORIA, F.N. et al. Food and chemical toxicology, v. 50, n. 8, p. 2668-2674, 2012.

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