Zinco Max 60 cápsulas

O zinco é um mineral essencial para saúde e bem-estar do organismo. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) um terço da população mundial apresenta deficiência desse nutriente no corpo. Essa carência de zinco pode originar alguns problemas de saúde, como infecções, dificuldade de cicatrização, baixa imunidade, unhas e cabelos fracos.

O ingrediente zinco bisglicinato é a combinação do mineral zinco com o aminoácido glicina, que favorece sua biodisponibilidade e absorção no organismo. O zinco é um excelente antioxidante para auxiliar as defesas naturais do organismo e o bom funcionamento celular. A ingestão diária de zinco favorece a visão, auxilia na síntese de proteínas (recuperação muscular), funcionamento do sistema imunológico e contribui com a manutenção do cabelo, pele e unhas⁵.

Benefícios do Zinco

O suplemento de Zinco é recomendado para corrigir deficiências nutricionais, principalmente, quando não consumimos com frequência sementes oleaginosas (amendoim e amêndoas), carnes vermelhas, frango, feijões e alguns frutos do mar.

O Zinco desempenha funções importantes no nosso corpo e atua:

• no funcionamento do sistema imune;
• contribui para manutenção do cabelo, da pele e das unhas;
• auxilia na manutenção dos ossos;
• auxilia no metabolismo da vitamina A;
• auxilia na visão;
• auxilia no metabolismo de proteínas, carboidratos e gorduras.
• auxilia na síntese de proteínas.

Zinco Max Chamel

O Suplemento Alimentar de ZINCO CHAMEL contém um Alto Teor de zinco (29,59mg) que corresponde a 423% da Valor Diário (%VD) na porção de 1 cápsula diária.

Apresentação: Frasco com 60 cápsulas
Concentração: 29,59mg de Zinco por cápsula, que corresponde a 423% da IDR.
Recomendação de consumo: Ingerir 1 cápsula ao dia.
Registro MS: Dispensado

Produto indicado para o Grupo Populacional Adulto ≥ 19 anos. Este produto não é um medicamento. Mantenha fora do alcance de crianças. Não exceder a recomendação diária de consumo indicada na embalagem.

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[su_spoiler title=”Referências” open=”no” style=”glass-light” icon=”plus” anchor=”” class=””]

1. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Resolução RDC n.º 269 de 22 de setembro de 2005. Regulamento técnico sobre a ingestão diária recomendada (IDR) de proteína, vitaminas e minerais.
2. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia Alimentar Para a População Brasileira: promovendo a alimentação saudável. Brasília, Ministério da Saúde, 2008. 210 p. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos).
3. MINISTÉRIO DA SAÚDE. ANVISA Instrução Normativa n.º 28 de 26 de julho de 2018. Estabelece as listas de constituintes, de limites de uso, de alegações e de rotulagem complementar dos suplementos alimentares.
4. COATES PM et al. Encyclopedia of Dietary Supplements. 2ºed. New York-London: Informa Healthcare. 898p.
5. FETROW CW; AVILA JE. Manual de Medicina Alternativa. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
6. MAHAN LK, ESCOTT-STUMP S. Krause: Alimentos, Nutrição & Dietoterapia. São Paulo: Roca, 2012.
7. REGULAMENTO (EU) Nº 432/2012 DA COMISSÃO EUROPEIA DE 16 DE MAIO DE 2012. Que estabelece uma lista de alegações de saúde permitidas relativas a alimentos que não referem a redução de um risco de doença ou o desenvolvimento e a saúde das crianças. Jornal Oficial da União Europeia, 5.2012.

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